
A expectativa de inflação alta no Reino Unido vem colocando o BoE em estado de alerta máximo, enquanto o FED dos EUA parece pronto para pausar o aperto em setembro
2023-04-17 • Atualizado
Uma inflação fraca a cada mês nos EUA e mais sinais de deflação em algumas partes da Ásia, reacende as preocupações, com os investidores bastante convictos de que a taxa terminal do FED atingirá o pico de 5,25%, e depois disso uma pausa deve ser o caminho natural nas próximas reuniões do FOMC.
A semana que se inicia, trará dados que poderão dar mais pistas sobre o quão vulnerável a uma recessão as economias se encontram, já quer são esperados os relatórios flash PMI globais, que mostrarão se as pressões de preços continuam diminuindo e se o potencial de crescimento será tão fraco quanto as expectativas. Além disso, também temos relatórios de inflação para a zona do euro, Reino Unido, Canadá e Nova Zelândia, juntamente com a divulgação das atas do RBA.
Nesta segunda-feira, o foco estará nos dados macroeconômicos a serem lançados logo mais na China, entre eles o PIB do 1º trimestre, a produção industrial e as vendas no varejo.
O Reserve Bank of Australia manteve a taxa de caixa estável em 3,6% durante sua reunião de abril, como esperado, marcando a primeira pausa no ciclo de alta do banco central desde seu início em maio de 2022, e deve manter essa pausa em sua próxima reunião de maio, com o conselho do banco dizendo que está pronto para retomar o aperto caso a economia precise.
O metal amarelo vem lutando para encontrar uma direção em torno de US$ 2,000, nessa sessão da Ásia de segunda-feira. O XAUUSD parece vulnerável nesse início de semana.
Uma SMA de 200 períodos em torno de US$ 1.992, evitou um deslize maior na sexta-feira (14). No entanto, uma fuga abaixo dessa marca poderia aguçar o apetite dos ursos a empurra o preço em direção a sua zona de suporte critico de US$ 1.980, abaixo do qual a porta estaria aberta para um movimento corretivo mais amplo em direção a US$ 1.950.
Por outro lado, os compradores agora precisam de um movimento além da zona de US$ 2.015, que poderia ser visto como um ponto de entrada de compras, com alvo em US$ 2.032. Um movimento mais amplo em direção as máximas recentes, parecem indescritíveis no momento.
O RSI já é visto ligeiramente abaixo de sua linha média, embora sem uma direção clara.
Preço de abertura do dia: 1.998
Máxima: 2.006
Mínima: 1.995
O par AUDUSD vem sendo pressionado próximo a sua zona psicológica de 0,6700, com os compradores encontrando dificuldades depois de um movimento suave do RBA, e recuperação do dólar americano.
Dito isto, um movimento ascendente em direção a 0,6790, depende de um salto acima de 0,6730, onde ordens de compras devem ser consideradas.
Por outro lado, os ursos precisam de um fechamento de 4 horas abaixo de seu suporte imediato de 0,6990, onde ordens de venda devem ser consideradas com alvo primário em 0,6650, seguido por 0,6620.
Depois da forte queda do final da semana passada, o par inicia essa nova semana ainda sem uma direção clara, porém as Atas do RBA de logo mais poderão trazer luz aos comerciantes.
Preço de abertura do dia: 0,6700
Máxima: 0,6713
Mínima: 0,6690
A expectativa de inflação alta no Reino Unido vem colocando o BoE em estado de alerta máximo, enquanto o FED dos EUA parece pronto para pausar o aperto em setembro
Nesta terça-feira, a zona do euro e o Canada divulgarão a leitura do Índice de Preços no Consumidor (IPC) de agosto, enquanto nos EUA, serão liberados dados de habitação e as licenças de construção
Entramos na semana das grandes decisões onde quatro grandes bancos centrais estarão realizando suas reuniões de taxas de juros: O FED dos EUA, o BoE da Inglaterra, o SNB da Suíça, e o BoJ do Japão
Chegamos a última semana do mês de setembro e com ela novos desafios pela frente. A subida dos preços do petróleo para o máximo dos últimos 10 meses criou um novo desafio para controlar a inflação e dentro deste contexto, os legisladores do FED decidiram manter o aperto em sua política monetária, levando a cabo a célere frase “mais alto, por mais tempo”.
Os mercados estarão atentos aos números dos EUA, buscando pistas, já que economia americana pode ter entrado em uma contração, uma vez que o PMI de serviços da S&P Global registrou apenas 50,2 no mês passado, muito próximo a contração que é abaixo dos 50,0
Depois do arrefecimento da inflação no Reino Unido, é bem provável que o BoE pause os aumentos como fez o FED, ou incremente um aumento 0,25% que poderá pesar sobre a libra. Já o SNB permanece brando podendo elevar sua taxa para 2,00%
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