
Os mercados de ações saltaram para terminar um janeiro com uma nota forte. O S&P 500 ganhou 1,46%, fechando seu melhor desempenho em janeiro desde 2019, na região dos 4077,98
2022-04-15 • Atualizado
Visão Fundamentalista e técnica:
O dólar fechou pelo segundo dia consecutivo em alta nesta quarta-feira (17). Com o adiamento da votação da reforma da Previdência na CCJ – Comissão de Constituição e Justiça da Câmara e a intervenção do governo na Petrobras no reajuste do preço do diesel no fim da semana passada, impulsionaram a moeda norte-americana frente ao real brasileiro.
O dólar terminou o dia terminou sendo vendido a R$ 3,9333, fazendo a máxima do dia em R$ 3,9455.
No cenário externo, o elevado apetite por risco, impulsionado pelo otimismo nas negociações comerciais entre Estados Unidos e China e somados aos dados chineses positivos, amenizaram os temores de desaceleração na economia do país asiático que indiretamente refletiu no cenário interno dando uma segurada no dólar, se não fosse por isso a moeda americana poderia já estar batendo bem próximo aos R$ 4,00, dado aos acontecimentos internos relacionados ao Brasil.
O par vem sendo negociado dentro de um canal altista, onde o ponto de resistência que segurou o preço no dia está exatamente na máxima alcançada R$ 3,9455.
O indicador MACD encontra-se em terreno positivo tendo o outro indicador técnico RSI apontando firmemente para o norte e tem o preço sendo negociado acima de suas principais medias de 50,100 e 200 períodos.
Diante do quadro que se apresenta, há probabilidade maior é que o preço continua sua corrida rumo aos 4,00, fato que pode levar o Banco Central Brasileiro a voltar a intervir no câmbio como fez na terça-feira (16), vendendo lotes integrais de 5.350 contratos de swap cambial tradicional.
Os mercados de ações saltaram para terminar um janeiro com uma nota forte. O S&P 500 ganhou 1,46%, fechando seu melhor desempenho em janeiro desde 2019, na região dos 4077,98
O Federal Reserve dos EUA, o Banco Central Europeu, o Banco Nacional da Suíça e o Banco da Inglaterra fornecerão atualizações de política monetária na próxima semana, prometendo estremecer as estruturas dos mercados
A bolsa americana fechou seu pior primeiro semestre em mais de 50 anos, graças à tentativa do Fed de controlar a inflação e aos crescentes temores de uma recessão.
A força renovada do dólar em relação à maioria das principais moedas não vai desaparecer tão cedo, a menos que o FED decida cortar taxas na próxima semana
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