
A bolsa americana fechou seu pior primeiro semestre em mais de 50 anos, graças à tentativa do Fed de controlar a inflação e aos crescentes temores de uma recessão.
2022-04-14 • Atualizado
Visão Fundamentalista e técnica:
O par EUR / USD estendeu seu avanço mensal para 1,1288, mas terminou o dia inalterado em torno de 1,1260. Este índice indica cautela antes da reunião de política monetária do BCE, ata do FOMC, e a demonstração dos últimos números da inflação nos EUA.
O par avançou forte nos dois últimos pregões, com máxima de até 1.1284, mas terminou o dia perdendo a força compradora, cujos com ganhos modestos giram em torno de 1.1258, para o lado da moeda norte americana.
O dólar esteve sob forte pressão de venda durante a primeira metade do dia, sendo prejudicado, principalmente, pelo anúncio do presidente norte americano Trump, que o declarou que país está estudando colocar tarifas de US $ 11 bilhões em produtos da UE.
De imediato, a União Europeia respondeu que agiria contra as tarifas dos EUA, embora pareça improvável que a OMC permita tal ação, por parte do governo americano.
Os investidores entraram em tom de cautela, antes da reunião de política monetária do BCE, da FOMC e dos últimos números da inflação nos EUA, pois nesta quarta-feira (10) tais dados serão divulgados, podendo o dólar entrar em modo de recuperação. O mais provável é que, seguindo o mesmo ritmo da última reunião do BCE, os formuladores de política monetária não façam grandes anúncios, que venham alterar o rumo da moeda comum.
Vale ressaltar que, juntamente com esses eventos, os representantes da União Europeia terão uma cúpula de emergência para discutir uma possível prorrogação do Brexit.
No lado positivo do par, o que se observa é uma brusca perda do apetite dos touros, sendo o preço barrado em uma região de resistência em 1,1288, praticamente, 38,2 da Fibo. Uma ruptura dessa área levaria o par a seu primeiro alvo, em 1,1312.
Já no lado negativo do par, os ursos parecem ter assumido o controle temporário, que, aliados aos dados econômicos que serão divulgados amanhã (principalmente os dados da inflação no EUA), tentarão levar o preço a um reteste, na região de 1,1182.
A bolsa americana fechou seu pior primeiro semestre em mais de 50 anos, graças à tentativa do Fed de controlar a inflação e aos crescentes temores de uma recessão.
Powell quer que a inflação tenha um pouso tranquilo, assim como Greenspan quis em 1994. Mas parece que o pouso vai ser bem turbulento.
Acabou a era do crédito barato causada pela covid-19. Quem está com medo do ciclo de aperto do Fed? Parece que os investidores da bolsa não estão.
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