
Além das folhas de pagamento, os participantes do mercado estarão atentos aos números do Índice de Gerentes de Compras ISM dos Estados Unidos
2023-01-13 • Atualizado
Como havíamos sugestionado, os mercados financeiros acordaram, tomando uma direção no curto prazo, depois da publicação do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) dos Estados Unidos, com a taxa de inflação anual chegando a 6,5% de acordo com as expectativas do mercado, e reforçando à especulação de que o Federal Reserve (FED) não precisará mais apertar agressivamente sua política monetária.
Corroborando com os encorajadores números da inflação, o presidente do FED da Filadélfia, Patrick Harker, disse em uma entrevista, que “o pior da alta da inflação provavelmente já passou”, acrescentando que o tempo de aumentos gigantescos devem parar, e que é hora de mudar para incrementos de 25 pontos base.
Assim como Patrick Harker, o presidente do FED de Atlanta, Raphael Bostic sugerem aumentos de taxa de 25 bps em fevereiro e março, levando o dólar americano a entrar em modo de venda.
Na sexta-feira, o Reino Unido divulgará o crescimento real do PIB, enquanto a zona do euro divulgará a produção industrial de novembro e a balança comercial do mesmo mês. Nos EUA, o foco estará na estimativa preliminar da Confiança do Consumidor do Michigan de janeiro.
O S&P 500 é visto próximos de zonas importantes, o que poderá testar o humor do mercado nessa sexta-feira, onde grandes bancos, incluindo JPMorgan, Bank of America, Citigroup e Wells Fargo, devem divulgar seus resultados trimestrais.
O índice apresentou uma alta volatilidade, logo após o lançamento do IPC dos EUA, chegando a ser visto na zona dos 4000 pontos, mas não sustentou o salto e recuou levemente sendo visto no momento pairando nos 3987, com os compradores animados para um novo salto, além da sua importante zona de resistência.
Dito isto, ordens de compra devem ser consideradas caso haja o rompimento da região dos 4000, e o ponto de gatilho para compras, estaria em torno de 4010-15, com alvo primário em 4050, seguido por 4100.
O US 500 continua a negociar dentro de uma tendência de alta de curto prazo, com os indicadores técnicos acima de sua linha média, mostrando que ainda há força para novos avanços.
Olhando para baixo, seu nível de suporte critico é visto na zona dos 3950, logo uma mudança no humor do mercado, seguido de uma quebra abaixo desse nível, seria o gatilho para vendas, com alvo primário próximo a zona dos 3900, seguido pela mínima do dia 10 de janeiro em 3873.
Preço de abertura do dia: 3983
Máxima: 3989
Mínima: 3981
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Depois do arrefecimento da inflação no Reino Unido, é bem provável que o BoE pause os aumentos como fez o FED, ou incremente um aumento 0,25% que poderá pesar sobre a libra. Já o SNB permanece brando podendo elevar sua taxa para 2,00%
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