
A demanda ascendente pelo dólar foi retomada na quinta-feira (21), desencadeando uma correção digna de aplausos, para o Índice USD (DXY) a zona de 104,00
2023-06-08 • Atualizado
Os comerciantes devem manter a cautela de olho na próxima semana nos números da inflação dos EUA e na reunião do Federal Reserve. A moeda americana se mantém firme impulsionada pelo rendimento de 10 anos que subiu para 3,79%, o maior desde 29 de maio, e o de 2 anos para 4,60%.
Em termos de dados, a União Europeia publicará uma nova estimativa do PIB do primeiro trimestre, enquanto os EUA dados de seguro desemprego, nada tão relevante que possa mudar a dinâmica do mercado no curto prazo.
Depois de um breve período de consolidação, o par XAUUSD voltou a cair abaixo de sua zona crítica de US$ 1.950, agora sua resistência imediata, com os ursos lutando nesta sessão da Ásia de quinta-feira para estender o mergulho a seu próximo nível considerável de suporte em US$ 1.930
O cenário para o ouro ainda é confuso, em meio a extrema cautela dos comerciantes. Ordens de venda podem ser consideradas enquanto o preço permanecer abaixo de US$ 1.950, com alvo primário em US$ 1.930, e como extensão a região de US$ 1.911, que volta ao radar dos vendedores.
Por outro lado, o potencial de alta parece bem limitado, e ordens de compra só devem ser consideradas, caso o preço salta acima de US$ 1.955, com alvo primário em US$ 1.970 e como extensão US$ 1.980, mas ainda seria visto como uma nova oportunidade de vendas.
O sentimento de aversão ao risco vem apoiando ao dólar americano. A configuração técnica de curto prazo está de neutra a negativa, com o preço abaixo de todas as suas médias moveis.
Preço de abertura do dia: 1.939
Máxima: 1.947
Mínima: 1.939
A demanda ascendente pelo dólar foi retomada na quinta-feira (21), desencadeando uma correção digna de aplausos, para o Índice USD (DXY) a zona de 104,00
Uma alta adicional fez com que os preços do ouro ultrapassem a marca de US$ 2.190 por onça troy no final da semana, tendo como pano de fundo o dólar mais fraco
A semana de 04 a 08 de março será muito interessante em termos de dados, já que os mercados continuam a observar as movimentações dos bancos centrais, que procuram um a brecha para começar a flexibilizar as suas políticas monetárias
Depois da queda no mês de março em cerca de 26 mil vagas de emprego, a expectativa do mercado é de nova queda para 8,790M para o mês de fevereiro do mesmo ano
Nesta segunda-feira, primeiro dia do mês de abril, os EUA liberam os números dos PMIs da S&P Global e do ISM para a indústria
Todas as atenções estarão nos preços básicos do PCE (núcleo) dos EUA, que excluem alimentos e energia para o mês de março, com a expectativa de que os números venham abaixo do mês anterior, que registraram um aumento de 0,4%
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