
Os mercados de ações saltaram para terminar um janeiro com uma nota forte. O S&P 500 ganhou 1,46%, fechando seu melhor desempenho em janeiro desde 2019, na região dos 4077,98
2022-04-15 • Atualizado
O par USD / CAD mantém seu rali para o lado negativo, enquanto cai para 1,2960/61 no início da sessão asiática dessa terça-feira (07). Recentemente, o par foi afetado pela fraqueza geral do dólar americano e pelos dados do Canadá melhores do que o esperado. Também apoiando os ursos estão os riscos geopolíticos emanados do Oriente Médio que aumentam as chances de um aumento nos preços do petróleo.
Os participantes do mercado estão aguardando o novo catalizador dos EUA ou do Irã. No entanto, a aversão ao risco geral permanece.
Os mercados agora se concentrarão no calendário econômico a ser publicado logo mais, que inclui o Comércio Internacional de Mercadorias do Canadá, o Índice Ivey e o PMI de não fabricação dos EUA ISM. No entanto, deve-se notar que a maior atenção será dada às liberações mensais de emprego de sexta-feira nos EUA e no Canadá, que foram adiadas da última sexta-feira para esta devido aos feriados de Ano Novo.
No gráfico semanal, o preço já é visto sendo negociado abaixo de 1,3000, uma região de suporte muitíssimo importante, que foi rompida, abrindo espaço para uma ampliação da corrida em direção a marca de 1,2820, mínimas de setembro de 2018. Entretanto a região de 1,2880, passa a ser um ponto chave para o par, região que os touros encontraram demanda e elevaram o preço a máxima de dezembro /2018 em 1,3660.
É visível a forte pressão vendedora no par com os preços sendo negociados abaixo de suas principais médias e os indicadores técnicos, embora já em terreno muito negativo, o RSI, sugere que ainda há espaço para novas quedas.
Por outro lado 1,3010 e 1,3070, suas resistências imediatas, parecem dispostas a restringir a alta de curto prazo do par.
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O Federal Reserve dos EUA, o Banco Central Europeu, o Banco Nacional da Suíça e o Banco da Inglaterra fornecerão atualizações de política monetária na próxima semana, prometendo estremecer as estruturas dos mercados
Powell quer que a inflação tenha um pouso tranquilo, assim como Greenspan quis em 1994. Mas parece que o pouso vai ser bem turbulento.
A força renovada do dólar em relação à maioria das principais moedas não vai desaparecer tão cedo, a menos que o FED decida cortar taxas na próxima semana
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