
Além das folhas de pagamento, os participantes do mercado estarão atentos aos números do Índice de Gerentes de Compras ISM dos Estados Unidos
2020-03-11 • Atualizado
O USD/CAD conseguiu reverter uma queda iniciada na Sessão da Europa para a região de 1.3685-80, e voltou ao topo da sua faixa de negociação diária, após dados da inflação nos EUA, sendo negociado na marca de 1.3734, próximo de topos diários.
Pode-se observar alguma fraqueza renovada nos preços do petróleo, que prejudicou a demanda pela moeda canadense - vinculada a commodity - o que acabou sendo um dos principais fatores por trás do salto intradiário dos pares.
Os números da inflação ao consumidor nos EUA mostraram que o IPC principal caiu para 2,3% na comparação anual, ante 2,2% esperados e 2,5% anteriores.
Os EUA lançarão hoje os números relacionados ao Estoques de Petróleo Bruto, que poderão trazer alguma volatilidade ao par. Já no Canadá, nenhum dado relevante está programado para o dia de hoje.
O par vem sendo negociado bem próximo dos topos anuais, na região de 1.3758 (máxima registrada em 2017), que se rompida, abriria espaço para um aumento na corrida em direção a sua próxima região de resistência em 1.3980/82.
O viés altista é evidente, com os preços acima de suas principais Médias Móveis, e o RSI, operando acima de 70, o que mostra uma situação de extrema sobrecompra, fato que poderá a princípio limitar um avanço do par no curto prazo.
Seu suporte imediato está em 1.3656. Entretanto, uma retração mais profunda só seria vista abaixo de 1.3600.
Portanto, seria prudente aguardar uma forte compra subsequente acima da resistência mencionada, antes de se posicionar para mais uma ação de apreciação de curto prazo, já que o foco muda para o orçamento anual dos EUA para o ano fiscal de 2021.
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