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2022-02-07 • Atualizado
Embora o índice do dólar tenha caído ao menor patamar em dois anos, há espaço para uma retomada.
O JPMorgan acredita que o dólar pode continuar sua subida mesmo depois que o Federal Reserve começar a aumentar os juros. O Fed anda tendo dificuldades para domar a inflação, atualmente em sua fase mais vigorosa desde os anos 80. O índice do dólar subiu cerca de 5% no ano passado, levantando dúvidas a respeito do fim ou não de sua tendência de alta.
Nós acreditamos que o USD tem mais espaço para subir e registrar ganhos maiores. O mercado ainda está em uma fase de descoberta, precificando os dados econômicos e as decisões do Fed. Observe que o pico do dólar costuma vir um ou dois meses após os aumentos dos juros pelo banco central americano.
Depois dos comentários de tom hawkish do diretor Powell na última reunião, ganharam força no mercado as expectativas de cinco aumentos na taxa de juros ao longo deste ano. O Fed pode optar por começar com um aumento de 0,50% na reunião de março.
O mercado está de olho no Fed e tenta prever suas próximas jogadas, pois trata-se de um ciclo bem incomum. A título de exemplo, a instituição começou prevendo que a inflação iria esfriar se os problemas na cadeia de abastecimento provocados pela pandemia fossem resolvidos. Contudo, recentemente, o Fed reconheceu que esse processo está demorando mais que o previsto.
O dólar pode ter obstáculos à tendência de alta com a considerável mudança de tom do Banco Central Europeu e do Banco da Inglaterra.
Banco da Inglaterra e Banco Central Europeu ambos atenderam as expectativas do mercado. O BOE aplicou o segundo aumento de 0,25% na taxa de juros, levando-a agora para 0,50%. Já o BCE manteve a política inalterada, mas mudou seu tom ao falar dos riscos da inflação na zona do euro.
O índice do dólar registrou sua pior semana em quase dois anos na última sexta-feira, após o euro chegar na máxima de três semanas. A libra subiu com as mudanças do BCE e do BOE. O EUR/USD registrou notável mudança na ação de preço na última sexta-feira (o maior deslocamento diário desde dezembro de 2020), depois de Christine Lagarde, presidente do BCE, reconhecer o crescente risco da inflação e se recusar a reafirmar a observação feita anteriormente de que uma alta dos juros neste ano seria altamente improvável. Trata-se de uma mudança brusca no tom da política monetária de um dos bancos centrais mais dovish do mundo. Com isso, a decisão de aumentar os juros na zona do euro em 2022 — anteriormente considerada inaceitável — agora é uma das opções na mesa.
Mesmo assim, os ganhos do euro não devem continuar a curto prazo por causa do iminente aperto na política do Fed, que vai dar forte apoio ao dólar.
Os dados melhores que o esperado do mercado de trabalho americano deram força à moeda do país na última sexta-feira, alçando o índice do dólar de volta aos 95,46 pontos, após uma semana inteira de quedas para a moeda americana. Como a economia e o mercado de trabalho estão melhorando nos EUA, o Fed vai apertar a política e aumentar os juros na reunião de março.
No fim das contas, espera-se que o dólar continue sua tendência altista porque o pico ainda não foi alcançando. Contudo, o USD pode ter certa dificuldade perante a força do EUR dada pelo aperto da política do BCE, possivelmente limitando seus ganhos. Mesmo assim, tal dinâmica não vai inviabilizar a tendência de alta.
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