
A preocupação com a oferta global mais restrita provocada pela escalada do conflito no Médio Oriente poderá impulsionar os preços do petróleo neste início de semana
2020-04-20 • Atualizado
Tendo quebrado o apoio em US $ 1702 , o momento corretivo no ouro continua a crescer nesta segunda-feira (20), e já se percebe uma fuga dos comerciantes de metal amarelo para outros ativos de risco, impulsionada pelo declínio dos casos de coronavírus na Europa e a demanda por dólar americano.
Os casos de coronavírus e mortes pela mesma estão em declínio em toda a Europa, mas o ritmo é lento e a suspensão das restrições é cautelosa. Outro fator que vem impulsionar esse movimento corretivo no ouro é a moeda norte-americana , que recupera algumas alterações positivas na segunda-feira, permanecendo bem sustentado pelo seu status como moeda de reserva global .
O ouro permaneceu deprimido pela segunda sessão consecutiva, e você ainda receberá mais de vários anos registrados na última semana. No entanto, uma combinação de fatores recebeu algum apoio, ou ajudou a limitar, pelo menos por enquanto, reduz mais a profundidade.
Depois de quebrar uma região de suporte em US $ 1702 , ou o momento corretivo no ouro continua a crescer.
O primeiro teste importante para os defensores do turismo, será o apoio à fuga antiga de US $ 1674 . Isso se tornou um pivô no início de abril, ficou sob pressão nesta manhã, e uma violação final desse suporte seria um golpe para os touros, pois abriria o próximo suporte no torno de US $ 1640 .
Esse movimento de curto prazo ainda tem potencial de ocorrer . O momento POR hora implica em hum viés corretivo , mas sem hum momento de baixa significativo PODE ESTÁ SE Formando.
A preocupação com a oferta global mais restrita provocada pela escalada do conflito no Médio Oriente poderá impulsionar os preços do petróleo neste início de semana
O cumprimento dos cortes de produção da OPEP+ aumentou, com as exportações a caírem cerca de 900.000 barris em fevereiro, o nível mais baixo desde agosto/23
A produção de petróleo dos EUA estabeleceu um recorde de 13,3 milhões de barris por dia em dezembro, antes de recuar para 12,6 milhões de bpd em janeiro devido às tempestades de inverno
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