
Não podemos falar de inflação nos EUA sem antes mencionar o Federal Reserva (FED)…
A “segunda” maior economia do mundo, a China publicará na sexta-feira (09) dados sobre a inflação dos preços ao consumidor e a inflação dos preços ao produtor. Os participantes do mercado estarão muito atentos ao custo das matérias-primas, que dispararam devido à alta no preço das commodities, bem como se estes aumentos estão sendo repassados ao consumidor final.
Os preços estão em disparada na China e consequentemente em todo o mundo, aumentando os receios de que uma onda de inflação possa ameaçar a recuperação econômica global, caso venha a continuar.
A medida de inflação preferida do Fed, por sua vez, aumentou no ritmo anual mais rápido desde 1992 e está bem acima da meta de 2%.
Alguns legisladores do Fed na reunião de junho anteciparam suas projeções de aumento da taxa de juros ante quase zero. Treze das 18 autoridades agora veem taxas mais altas em 2023, com sete delas apontando para uma "elevação" dos juros talvez ainda esse ano, e essa possibilidade é real, para tanto, os próximos três meses serão cruciais, onde todos estarão de olhos atentos aos números a serem apresentados.
Já o Banco Central Europeu, ainda está em uma situação confortável com a inflação baixa, porém vem travando um longo debate sobre sua estratégia para manter o índice de inflação dentro das metas estabelecidas.
Como exemplo, vamos observar uma economia emergente. O IPCA, índice oficial de inflação no Brasil, será divulgado um dia antes, dia (08), com a estimativa da base mensal de alta de 0,61% e de 8,41% na anual, continuando acima da meta de inflação de 3,75% e acima da faixa superior de tolerância de 5,25%.
Dito isto, a se observar o índice inflacionário do Brasil, poderemos chegar a conclusão de que um aumento dos preços na economia chinesa, poderia comprometer o crescimento econômico global, principalmente nas economias ditas como emergentes.
Uma breve analise no par USD/BRL, depois de ser negociado abaixo de R$ 5,00, o menor nível em mais de um ano, volta a subir com a força da moeda americana, e é negociado no dia em R$ 5.19, e ainda enfrenta fatores internos, que poderão pesar ainda mais no real brasileiro.
Fica aí a dica de negociação.
Grafico de 4 horas
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