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Com os dados de inflação mais quentes e os oradores do FED permanecendo agressivos, as esperanças de taxas de juros mais baixas vão sendo minadas, o que é uma má notícia para os mercados de títulos e ações.
Depois que o IPC no balanço anual subiu 6,4% no período, levemente acima das expectativas do mercado, que projetava alta de 6,2%, os investidores não esperavam que a medida de inflação favorita do FED, o PCE, ficasse mais alta.
A inflação nos Estados Unidos, medida pelo PCE, subiu 0,6% em janeiro, acima dos 0,2% do mês anterior. No acumulado de 12 meses, a inflação norte-americana avançou 5,4%, acima do resultado prévio de 5,3%
Dentro deste cenário, é improvável que o Federal Reserve consiga reduzir a inflação sem ter que aumentar consideravelmente as taxas de juros, correndo o risco de levar a economia americana para uma recessão. Logo, as esperanças de taxas de juros do FED mais baixas desaparecem; a inflação, não.
Após cinco semanas de alta, o DXY parece que irá terminar o mês de fevereiro em ligeira queda. Houve recuo recente das máximas em 105,00, e agora é visto testando sua região de suporte em 104,50, ou 23,6% da retração Fibonacci.
A configuração técnica ainda favorece os vendedores, com o indicador técnico MACD, em território negativo, porém uma extensão do mergulho só terá validade, caso o preço feche a semana abaixo dos 104,00.
Por outro lado, essa correção pode ser atrelada a um calendário um tanto suave na semana, mas um retorno acima de 105,00 em DXY parece provável no lançamento dos PMI de serviços ISM na sexta-feira, não descartando um salto a 106,22, ou 38,2% da Fibonacci, na próxima semana, com a liberação das Folhas de Pagamento Não Agrícolas — NFP.
O par EURUSD é negociado logo acima de sua zona psicológica de 1,0600, enquanto os comerciantes lutam por uma direção mais clara. O humor do mercado permanece ruim, o que deverá apoiar o USD, enquanto, por outro lado, a alta inflação na zona do euro e os comentários agressivos do Banco Central Europeu (BCE) sustentam o euro nesta terça-feira.
Olhando para o alto, um salto mais alto em direção a 1,0660, sua resistência chave, não está descartado, porém os compradores precisam de um validador, que empurrasse o preço acima de 1,0630, mas ainda assim o par permaneceria limitado, podendo os ursos estarem à espreita nessa região.
Por outro lado, com qualquer falha abaixo do suporte de 1,0600, poderíamos assistir o retorno do preço aos limites de 1,0540.
No geral, o viés de curto prazo do dólar ainda parece neutro/modestamente otimista.
O metal amarelo se agarra a pequenos ganhos no dia, mas permanece sob pressão em meio a um dólar mais forte, e o clima de aversão ao risco predominando no mercado. No momento o par é visto sendo negociado a US$ 1.814, com os touros lutando para encontrar demanda.
Tecnicamente no curto prazo, o par permanece baixista, com o preço sendo negociado abaixo de todas as suas médias móveis de 20, 100 e 200 períodos.
Neste cenário, ordens de venda devem ser procuradas enquanto o preço permanecer abaixo de US$ 1.819–1.820, com o grande alvo em sua região de suporte psicológico de US$ 1.800.
O lado positivo parece bem limitado, e os compradores teriam maiores chances caso o preço voltasse a ser negociado acima de US$ 1.830 onde ordens de compra devem ser consideradas com alvo em US$ 1.850.
O próximo grande lançamento que poderá dar mais direcionamento ao par, será o PMI Industrial e de Serviços do ISM na sexta-feira. Se o relatório ISM reafirmar que o aumento dos custos salariais está alimentando as pressões de preços aceleradas no setor, é provável que o dólar americano mantenha sua posição contra o ouro.
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