
O metal amarelo iniciou a semana com o pé direito, talvez impulsionado pela ausência de notícias relevantes, já que os grandes eventos estão agendados para serem publicados a partir de quarta-feira (20), com a decisão de taxa de juros do FOMC…
Os preços do petróleo caíram forte esta semana após preocupações com a economia dos EUA e sinais de fraco crescimento da manufatura na China, maior importador de petróleo do mundo, e estendeu a sua queda depois que o Federal Reserve (FED) dos EUA elevou as taxas de juros na quarta-feira (03). Isso minou as perspectivas de crescimento econômico de curto prazo.
Por outro lado, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) e aliados, incluindo a Rússia, um grupo conhecido como OPEP+, iniciaram cortes voluntários na produção no início de maio, e diante dessa combinação de ventos econômicos contrários ao crescimento econômico global, novos cortes na produção não estão descartados, já que o cartel do ouro negro permanece focado na demanda e consequentemente na preservação do preço.
O WTI caiu na quinta-feira para a mínima da sessão de US$ 63,64 o barril, o preço mais baixo desde dezembro de 2021, mas se recuperou ao longo do dia para fechar acima de US$ 68,00.
No momento o preço do ouro negro é visto estável, sendo negociado em torno de US$ 68,95, lambendo suas feridas. Novas quedas podem ser consideradas, caso o preço falhe em reconquistar a zona psicológica de resistência em US$ 70,00; logo, ordens de vendas devem ser consideradas enquanto o preço permanecer abaixo desta marca.
Por outro lado, um movimento ascendente acima dos US$ 70.50, poderia ser visto como uma oportunidade de compra, com alvo em US$ 72,70.
Os contratos futuros do Brent subiram levemente na manhã de sexta-feira na Ásia para US$ 72,50, depois do forte movimento de queda do dia anterior a região de US$ 71,36.
A perspectiva em torno dos preços do petróleo, continuam baixistas, e um movimento abaixo de seu suporte imediato em US$ 72,41, uma nova rodada de quedas estaria no radar.
Por outro lado, os compradores do petróleo precisam de um movimento sustentado além de US$ 73,63, que pavimentaria o caminho para uma correção mais alta em direção a meados de US$ 75,00.
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