
Antes de entrarmos na parte puramente técnica do ouro (XAU/USD), é necessário fazermos algumas observações para esta semana de 20 a 24 de novembro…
O metal amarelo iniciou a semana com o pé direito, talvez impulsionado pela ausência de notícias relevantes, já que os grandes eventos estão agendados para serem publicados a partir de quarta-feira (20), com a decisão de taxa de juros do FOMC.
Enquanto isso, os rendimentos do Tesouro dos EUA ampliam os ganhos inspirados na inflação, e aí pode estar um outro motivo que possivelmente impulsiona o ouro. Especula-se que, depois de um período de arrefecimento, a inflação começa a emitir sinais de que poderá voltar a aumentar, e o único remédio que os bancos centrais possuem para combater os índices inflacionários é o aperto em torno de sua política monetária. O grande problema neste momento é que a inflação está fora de controle e os bancos centrais estão sendo forçados a aumentar as taxas, podendo empurrar mais rapidamente a economia para uma recessão, e é aí que entra a vantagem de investir no ouro, que é menos afetado pelas recessões.
Dito isto, ainda há muita água para passar debaixo da ponte até que se afirme que essa ligeira alta do ouro é algo relacionado aos fatores apontados anteriormente, pois no geral, os preços do ouro têm sido sinônimo de volatilidade este ano, mas enquanto o FED se mantiver firme no propósito do aumento nas taxas de juro dos EUA, o preço à vista do ouro deve sofrer queda.
Para todos os efeitos, depois que a guerra da Ucrânia contra Rússia saiu dos principais noticiários, e com o abrandamento da crise energética na Europa, e bancária nos EUA, o ouro tem sido negociado mais como um ativo de risco do que de segurança.
O par de XAU/USD quebrou a estrutura de uma LTB (linha de tendência de baixa), ao subir acima de sua zona imediata de resistência em US$ 1.930, agora suporte. O movimento ascendente não tem uma motivação clara, podendo especula-se ser um movimento puramente técnico.
No momento o preço do ouro é negociado nos limites de US$ 1.934, ligeiramente otimista. Ordens de compra podem ser consideradas caso o preço volte a subir a zona de US$ 1.935, com alvo em US$ 1.940, seguido por US$ 1.950.
O lado negativo agora parece bem defendido e um movimento de queda mais expressivo, estará ligado a decisão de taxas do FED na quarta-feira. Ordem de venda pode ser considerada nos limites de US$ 1.925, com alvo em US$ 1.920.
No geral, o preço do ouro deverá ficar pairando nestas regiões a espera dos dados macro.
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