
Na quinta-feira (14), o Banco Central Europeu (BCE) dará as cartas, pois estará realizando a sua reunião de política monetária, às 09:15, horário de Brasília, para decidir o futuro de suas taxas…
Na quarta-feira (13), serão publicados os números do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) dos Estados Unidos, às 09:30, horário de Brasília, com transmissão ao vivo pelo nosso canal do Telegram.
Os recentes dados econômicos dos EUA apontam para uma aterrissagem suave para a economia americana, mas isso não significa que o Fed deixará de apoiar a sua política monetária atual, que prevê taxas de juros mais altas durante mais tempo.
É fato que o núcleo do IPC desacelerou para um mínimo de 21 meses de 4,7% em julho; no entanto, ele continua acima do dobro da meta de 2% do Fed. Além disso, dados recentes lançados na segunda-feira (11), apontaram para um aumento na expectativa de inflação ao consumidor.
Alguns especialistas acreditam que o Federal Reserve mantenha a pausa nos aumentos das taxas nas próximas reuniões, mas não vê cortes no curto prazo. O CEO da JPMorgan Chase, Jamie Dimon, disse na segunda-feira que a economia dos EUA está bem e no caminho certo, mas seria um “grande erro” acreditar que a inflação esteja controlada.
Com o mercado de trabalho relativamente forte, se a inflação ultrapassar as expectativas de 3,6%, isso apoiaria ainda mais os rendimentos das obrigações dos EUA e o king dólar, e em contrapartida pesaria no apetite pelo risco refletindo negativamente no S&P 500 e na Nasdaq 100.
Se virmos a inflação cair mais, o reflexo será inversamente contrário, e levantaria a questão sobre o quão perto estaria o Fed de encerrar os aumentos das taxas.
A Nasdaq fechou em queda de 1% nesta terça-feira, em torno dos 15.300 pontos, com a queda da Apple, pesando sobre as ações de tecnologia. Agora, a atenção está voltada para os principais dados de inflação.
O US 100 começou a semana com o pé direito, chegando a ser negociado em torno dos 15.500, onde encontrou uma forte zona de oferta e caiu para os limites de 15.300 na terça-feira, com os vendedores exercendo forte pressão nesta região de suporte. Um movimento de queda abaixo dos 15.280, seria o gatilho para vendas com alvo primário em 15.164, e como extensão sua zona psicológica de 15.000.
Por outro lado, os compradores precisam recuperar a zona de 15.370, onde ordens de compra podem ser consideradas com alvo na máxima da semana nos 15.500 pontos. Uma ordem de Buy Stop, pode ser considerada em torno dos 15.540, com alvo na máxima do mês de agosto nos 15.640-43.
O S&P 500, também fechou em queda caindo para os limites de 4.461, onde encontrou apoio em uma SMA de 100 períodos, que lhe serviu como um suporte dinâmico, evitando um deslize maior.
No momento é negociado em 4.465, com os investidores atentos aos números da inflação. A perspectiva é de mais quedas, podendo o preço ser arrastado de encontro a sua zona crítica de suporte nos 4.440.
A configuração técnica é de neutra a negativa. Logo, ordens de vendas devem ser consideradas enquanto o preço permanecer abaixo da importante média móvel de 200 períodos, na região dos 4.480, com alvo primário em torno de 4.440. Em meio as expectativas dos números do IPC, seria prudente a colocação de uma ordem pendente de Sell Stop em torno dos 4.430, com alvo em 4.400, afim de aproveitar o movimento em caso de uma inflação mais quente nos EUA, e que certamente pesaria sobre os mercados de ações.
Analisando agora a perspectiva dos touros, o primeiro ponto a ser observado, está em seu nível de suporte imediato nos 4.440 pontos. Um deslize a essa zona antes do lançamento dos números, serviria como parâmetro para novas compras, já que a região é vista como uma zona de demanda. Logo, qualquer falha dos vendedores nesta região, aguçaria o apetite dos touros, e o preço poderia ser empurrado de volta aos 4.500. Ainda pelo lado positivo, a colocação de uma ordem pendente de compra Buy Stop seria prudente na região dos 4.515, com alvo primário nos 4.540.
Na quinta-feira (14), o Banco Central Europeu (BCE) dará as cartas, pois estará realizando a sua reunião de política monetária, às 09:15, horário de Brasília, para decidir o futuro de suas taxas…
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