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Como operar criptomoedas?
Na FBS você pode operar mais de 100 ativos cripto, 24h, 7 dias por semana. Ao operar criptomoedas, você não tem a posse de fato dessas moedas, ou seja, tem liberdade para especular com o movimento do preço. Você pode operar comprado (longo) se acredita que o preço da criptomoeda vai subir, ou operar vendido (curto/short) se acredita que o preço vai cair. Leia nossas análises diárias do mercado de criptomoedas para fazer operações rentáveis.
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Existe versão demo para o trading de cripto?
A opção demo (de demonstração) pode ser boa para quem quer experimentar o trading de cripto. A corretora FBS tem uma conta Demo Crypto com 10 mil USDT para praticar e experimentar estratégias de negociação. A conta oferece mais de 100 ativos cripto e é completamente livre de riscos. A negociação demo é uma oportunidade excelente para iniciantes e profissionais, ajudando o trader a desenvolver habilidades e decidir se o trading de cripto vale a pena.
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Qual plataforma é boa para o trading de cripto?
Uma das chaves para o sucesso na negociação cripto é ter uma boa plataforma. Na FBS existe mais de uma opção de plataforma de negociação cripto: a plataforma MT5 e o aplicativo FBS Trader, próprio da empresa.
Naturalmente, a sua escolha no trading cripto depende das suas necessidades. Ambas as plataformas oferecem vários instrumentos cripto: são mais de 100 moedas e pares. Entretanto, o FBS Trader é mais prático e mais indicado para iniciantes, que ainda estão em seus primeiros passos no mundo das criptomoedas.
A plataforma MT5 é mais comum entre alguns traders que desejam operar criptomoedas. O MetaTrader 5 é mais avançado e tem configurações mais elaboradas para os gráficos.
Escolha a plataforma mais adequada e experimente operar criptomoedas com a FBS!
Ethereum
Ethereum (ETH)
O que é Ethereum?
Ethereum é uma plataforma blockchain descentralizada que cria uma rede ponto-a-ponto (peer-to-peer), que executa e verifica com segurança um código de aplicação chamado contrato inteligente. Ether é a criptomoeda nativa da blockchain Ethereum.
Os contratos inteligentes permitem que os participantes realizem transações sem depender de uma autoridade central de referência. Os registros das transações são imutáveis, verificáveis e distribuídos com segurança na rede, dando aos participantes total propriedade e transparência dos dados dessas transações. Estas são enviadas e recebidas pelas contas Ethereum criadas pelos usuários. O remetente deve assinar as transações e gastar um certo valor em Ether (criptomoeda nativa do Ethereum) para cobrir o custo de processamento das transações na rede.
Vitalik Buterin, considerado o precursor da ideia do Ethereum, apresentou o conceito em 2014. A plataforma Ethereum foi lançada em 2015 por Buterin e Joe Lubin, fundador da ConsenSys, uma empresa de desenvolvimento de software de blockchain.
Os fundadores do Ethereum foram um dos primeiros a perceber o verdadeiro potencial da tecnologia blockchain, que vai além da aplicação como mero método de pagamento virtual e seguro. Desde seu lançamento, a criptomoeda Ethereum caminhou para a segunda posição em valor de mercado, ficando atrás somente do Bitcoin.
Como funciona o Ethereum?
O Ethereum permite executar códigos em um sistema distribuído, impedindo que terceiros façam mudanças no programa. O código é gerado em um banco de dados Ethereum, que fica disponível e pode ser configurado para armazenamento. Além disso, o banco de dados fica visível para todos os usuários, que verificam o código antes de trabalhar com ele.
Isso significa que qualquer usuário pode rodar o aplicativo, que não pode ser derrubado. Além disso, como é possível usar a rede por meios sem fio, esses aplicativos podem consumir valores em criptomoeda. Os contratos inteligentes usam programas para criar aplicativos e podem ser configurados para funcionar de forma independente, sem interferência humana.
Vantagens do Ethereum
Fora a descentralização e o anonimato, o Ethereum possui várias outras vantagens, como a ausência de censura. Exemplo: se alguém tuíta algo ofensivo, o Twitter pode apagar a mensagem e punir o usuário. Em uma rede social baseada em Ethereum, contudo, isso só pode acontecer se a comunidade votar a favor. Usuários com opiniões diferentes podem discutir suas ideias, cabendo ao coletivo decidir o que deve e o que não deve ser dito.
A participação da comunidade também impede que pessoas com más intenções tomem o controle. Alguém assim teria que controlar 51% da rede para fazer mudanças, o que é praticamente impossível na maioria dos casos. Isso é muito mais seguro que um mero servidor, que pode ser atacado por hackers.
Além disso, os contratos inteligentes automatizam várias das medidas que geralmente cabem a autoridades centrais em uma rede convencional. Um freelancer no Upwork, por exemplo, usa a plataforma para encontrar clientes e contratos pagos. Na Web 3.0, o cliente pode simplesmente digitar um contrato inteligente que dispõe o seguinte: “se o trabalho for enviado X vezes, o dinheiro será liberado”. Uma vez escritas, as regras são codificadas no contrato sem possibilidade de alteração pelas partes.
Além disso, a aquisição de Ether vem sendo facilitada. Empresas como a PayPal e sua subsidiária Venmo aceitam a compra de criptomoedas com moeda fiduciária, diretamente no aplicativo. Com milhões de clientes em cada plataforma, a aceitação vai crescer mais cedo ou mais tarde.
Desvantagens do Ethereum
Embora pareça ser uma plataforma perfeita, o Ethereum tem alguns problemas importantes que necessitam solução.
O primeiro deles é a escalabilidade. Buterin concebeu o Ethereum em sua forma atual, com milhões de usuários interagindo entre si ao mesmo tempo. Entretanto, devido ao algoritmo de consenso de prova de trabalho (PoW), essa interação é limitada pelo tempo de verificação do bloco e pelas taxas de gás (assim são chamadas as taxas de transação). A descentralização é outro obstáculo: uma autoridade central, como a Visa, administra tudo e aperfeiçoa o processo de transação.
Outro problema é a acessibilidade. O Ethereum teve um desenvolvimento caro e é difícil de usar para aqueles não acostumados com sua tecnologia. Algumas plataformas exigem certas carteiras, o que significa que você precisa transferir seus ETH da carteira atual para a carteira exigida. Tal passo é uma perda de tempo para usuários acostumados ao ecossistema financeiro atual e é algo no mínimo inconveniente para iniciantes.
Por fim, embora a plataforma disponha de informações amplas sobre o tema, aprender o conceito de blockchain é diferente de utilizá-lo. Assim, é de otimização que o Ethereum precisa neste momento.
Como comprar ETH?
O Ethereum se encontra disponível para compra e venda nas exchanges (casas de câmbio eletrônicas). Para comprar ETH é preciso escolher uma exchange de criptomoedas, abastecer sua conta e colocar uma ordem de compra de ETH.
Você pode ganhar dinheiro com as altas e baixas dos preços operando com uma corretora. Para isso, você deve fazer o seguinte:
- Abrir uma conta em criptomoeda.
- Depositar dinheiro.
- Escolher um instrumento. No nosso caso, o instrumento é Ether.
- Analisar o mercado.
- Escolher o tamanho da posição e abrir a operação.
A FBS oferece inúmeros instrumentos com ETH. Clique aqui para ver os detalhes.
Ethereum x Bitcoin
O Ethereum costuma ser comparado ao Bitcoin. Embora ETH e BTC tenham muito em comum, existem algumas diferenças importantes entre as duas criptomoedas.
O Ethereum é descrito por seus responsáveis como uma “blockchain programável mundial”, isto é, uma rede eletrônica programável de aplicações diversas. A blockchain do Bitcoin, por sua vez, foi criada especificamente para viabilizar a criptomoeda Bitcoin.
O volume de Bitcoin em circulação é limitado a um máximo de 21 milhões. Não existe limite para o montante de ETH que pode ser emitido, mas o tempo que leva para processar um bloco de ETH limita o volume de Ether emitido a cada ano. São mais de 120 milhões de moedas Ethereum em circulação. Além disso, a atualização EIP-1559 efetivou uma taxa-base que é queimada em cada transação feita em Ethereum. Em 2021, esse mecanismo retirou 1,3 milhão de ETH de circulação na rede. De acordo com o portal CryptoRank, a queima de ETH foi avaliada em US$ 4,85 bilhões.
Outra diferença considerável entre Ethereum e Bitcoin é como cada rede lida com as taxas de processamento das transações. Essas taxas (conhecidas como gás ou taxas de gás na rede Ethereum) são pagas pelos participantes das transações em Ethereum. A rede Bitcoin, mais ampla, absorve as taxas das transações em Bitcoin.
Uma semelhança importante entre Ethereum e Bitcoin é que ambas as redes blockchain consomem quantidades enormes de energia. Isso se deve ao fato de que as duas blockchains funcionam com o protocolo de prova de trabalho (proof of work). Há o formato de prova de participação (proof of stake), que usa bem menos energia. Existem planos de migrar o Ethereum para este outro sistema — esse é o foco do Ethereum 2.0. Contudo, essa migração leva tempo e ainda não há uma data exata para sua efetivação.
Moral da história
A popularidade da blockchain Ethereum disparou nos últimos meses, pois os desenvolvedores andam usando-a para tirar do papel vários projetos de finanças descentralizadas e NFT. O surgimento de novas aplicações assim — as quais estão entre as primeiras a rodar na blockchain pública — já causaram um enorme efeito em rede, pois o crescimento da atividade atrai cada vez mais desenvolvedores para o sistema Ethereum.
Há, porém, grandes dúvidas a respeito da capacidade do Ethereum — que está atrasado graças ao conjunto complexo de avanços tecnológicos — de fazer frente a concorrentes mais flexíveis, bem como o surgimento ou não de um consenso sobre sua funcionalidade a longo prazo, à medida que o mundo das criptomoedas cresce.
2022-11-22 • Atualizado