A inflação ainda é frágil, diz Draghi do BCE

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O presidente do Banco Central Europeu disse à imprensa em Frankfurt que a instituição não pode determinar com certeza que a trajetória da inflação é sustentável avançando para alvos. As expectativas de refletir a evolução no exterior, especialmente nos Estados Unidos, e algumas incerteza políticas, o formulador de políticas chefe da Zona Euro adicionou e reiterou os riscos de deflação ter "praticamente desaparecido."

A taxa de desemprego, mesmo que ela caiu para 9,5%, ainda está indicando questões estruturais, em oposição às tendências cíclicas, frisou. Por outro lado, a zona do euro viu a adição de cinco milhões de empregos ao longo dos últimos 3,5 anos, apagando as perdas do período de crise, Draghi observou. Outras fragilidades, em sua opinião, incluem empréstimos inadimplentes, enquanto os riscos de protecionismo podem ser facilitados.

O presidente do BCE afirmou que o apoio popular para a união monetária e o euro está em níveis recordes, pesquisas citando, embora ele reconheceu a globalização criou "perdedores" que a Comissão Europeia deveria "ter consideração mais social." Mais cedo, os políticos deixaram medidas existentes inalteradas, afinando o programa de compra de ativos de € 60 bilhões.