
Perspectivas nada animadoras em torno dos PMIs da zona do euro podem pesar forte sobre a moeda comum nesta terça-feira. Enquanto o USD/JPY Prepara-se para uma nova alta
2019-11-11 • Atualizado
Após meses de uma pesada batalha comercial, o encontro entre os líderes americano e chinês talvez seja o mais importante do evento que ocorre na Argentina.
Os líderes mais poderosos do mundo se encontrarão nesta semana após meses de uma amarga batalha comercial. Resta saber se os próximos capítulos terão como desfecho a conciliação ou a desarmonia.
Donald Trump e Xi Jinping têm tido um relacionamento muito complicado. No ano passado, o presidente americano parecia ser aquele que buscava a aproximação, enquanto a China estava na posição de quem dava as cartas.
Tanto que, nesse período, Trump não chegou a culpar a China pelo superávit comercial com os EUA, atribuindo a situação - ou seja, o fato de que os americanos importaram mais do país asiático do que exportaram para lá - a gestões anteriores.
Em resposta, a China afirmou que reduziria as barreiras de entrada para estrangeiros em seu mercado interno para alguns setores, fazendo com que investidores de todo o mundo dessem um suspiro de alívio.
Mas, em 2018, o relacionamento entre as duas potências mudou radicalmente. Tarifas "de revanche" anunciadas em tuítes fomentaram uma guerra comercial que é, na verdade, uma ameaça mundial.
Os EUA têm preocupações legítimas sobre seu acesso ao mercado na China, segundo avaliação do Instituto Brookings, um centro de pesquisas sediado em Washington. Mas as tarifas sobre transações comerciais não são sempre o problema.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, concordou sábado (1º) em suspender durante 90 dias o seu plano de subir de 10% para 25% as tarifas americanas a produtos chineses no valor de US$ 200 bilhões, enquanto negocia com Pequim "mudanças estruturais" a sua política econômica.
O momento é de expectativas visando a reação do mercado a esse afrouxamento das tarifas americanas aos produtos chineses
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A esperança de um novo plano de estímulo chinês, sinais de um mercado de petróleo mais apertado impulsionam o preço do WTI, mas os aumentos nas taxas, e o medo de uma desaceleração econômica na zona do euro podem limitar o lado positivo do WTI no curto prazo
O petróleo bruto West Texas Intermediate WTI fechou mais alto na quinta-feira, marcando o maior ganho percentual de um dia, até agora, porém ainda corre o sério risco de quedas pesadas
Os mercados estarão atentos aos números dos EUA, buscando pistas, já que economia americana pode ter entrado em uma contração, uma vez que o PMI de serviços da S&P Global registrou apenas 50,2 no mês passado, muito próximo a contração que é abaixo dos 50,0
Depois do arrefecimento da inflação no Reino Unido, é bem provável que o BoE pause os aumentos como fez o FED, ou incremente um aumento 0,25% que poderá pesar sobre a libra. Já o SNB permanece brando podendo elevar sua taxa para 2,00%
A expectativa de inflação alta no Reino Unido vem colocando o BoE em estado de alerta máximo, enquanto o FED dos EUA parece pronto para pausar o aperto em setembro
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