
Além das folhas de pagamento, os participantes do mercado estarão atentos aos números do Índice de Gerentes de Compras ISM dos Estados Unidos
2020-03-16 • Atualizado
O Euro começou a semana de maneira firme, e agora está elevando o EUR/USD para novos máximos de 2 dias, acima da barreira principal em 1.1240 no início da Sessão Europeia dessa segunda (16), porém não encontrou demanda acima da marca mencionada, sendo negociado acima de 1,1130s.
O avanço do COVID-19, particularmente na Itália, Espanha, Reino Unido e EUA, permanece no centro do debate por enquanto, junto das medidas dos principais bancos centrais, a fim de mitigar o impacto do surto na economia.
Os efeitos devastadores do surto já se mostram devastadores, ao observar os números apresentado pela China no início da Sessão Asiática, onde a Produção Industrial sofreu uma queda considerável, caindo para -13,5% contra 1,5% esperados, o que pesou fortemente sobre o AUD e o NZD.
No momento o par vem sendo negociado na região de 1.1140/30, e seu próximo suporte está localizado em 1.1057, seguido por 1.0992 (mínimo mensal de janeiro) e, finalmente, 1.0814.
Por outro lado, uma quebra acima de 1.1240 teria como alvo 1.1352, a caminho de 1.1480/81.
Além das folhas de pagamento, os participantes do mercado estarão atentos aos números do Índice de Gerentes de Compras ISM dos Estados Unidos
Investidores mentem o clima cauteloso antes das primeiras leituras do Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA para o segundo trimestre (2T), e a decisão de taxas do BCE
Os mercados agora estão digerindo os fortes números das NFPs dos EUA, com os investidores aumentando as apostas hawkish do Fed
Os mercados estarão atentos aos números dos EUA, buscando pistas, já que economia americana pode ter entrado em uma contração, uma vez que o PMI de serviços da S&P Global registrou apenas 50,2 no mês passado, muito próximo a contração que é abaixo dos 50,0
Depois do arrefecimento da inflação no Reino Unido, é bem provável que o BoE pause os aumentos como fez o FED, ou incremente um aumento 0,25% que poderá pesar sobre a libra. Já o SNB permanece brando podendo elevar sua taxa para 2,00%
A expectativa de inflação alta no Reino Unido vem colocando o BoE em estado de alerta máximo, enquanto o FED dos EUA parece pronto para pausar o aperto em setembro
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