
Os mercados de ações saltaram para terminar um janeiro com uma nota forte. O S&P 500 ganhou 1,46%, fechando seu melhor desempenho em janeiro desde 2019, na região dos 4077,98
2020-03-27 • Atualizado
O USD/JPY vem mantendo seu tom baixista, sendo negociado na marca de 108.80/85 durante o início da Sessão Americana, muito embora tenha conseguido recuperar alguns pips das baixas semanais.
O Dólar segurou sua tendência de baixa de uma semana, ajudando a limitar perdas mais profundas, pelo menos por enquanto.
Os investidores digeriam o recente otimismo sobre um pacote massivo de estímulo econômico de US$ 2,2 trilhões nos EUA, e as preocupações com uma iminente recessão global continuavam pesando no sentimento dos investidores.
O clima de risco foi evidente, devido ao tom mais fraco dos mercados acionários, e reforçado por uma nova queda nos rendimentos dos títulos do Tesouro dos EUA, que sustentaram a demanda de porto seguro do Iene Japonês.
O par está sendo negociado logo abaixo da retração de 23,6% da Fibonacci do seu mais recente avanço diário.
No gráfico de 4 horas, a Média Móvel de 20 períodos continua acima do nível atual, enquanto o preço está pairando em torno da média de 200 períodos, que vem lhe servindo como um suporte dinâmico e limitando o avanço do par.
Os indicadores técnicos já apresentam suas quedas dentro de níveis negativos, após uma correção modesta de alta.
O par chegou a fazer a mínima em 108.25, no entanto encontrou dificuldades de ir além do suporte diário em 108.40, e somente um rompimento diário nessa região poderia gerar um movimento de baixa mais forte em um intervalo abaixo do mínimo diário mencionado.
Sua resistência imediata está na marca de 109.25 (retração de 23,6%), seguido de 109.75
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O Federal Reserve dos EUA, o Banco Central Europeu, o Banco Nacional da Suíça e o Banco da Inglaterra fornecerão atualizações de política monetária na próxima semana, prometendo estremecer as estruturas dos mercados
Powell quer que a inflação tenha um pouso tranquilo, assim como Greenspan quis em 1994. Mas parece que o pouso vai ser bem turbulento.
A força renovada do dólar em relação à maioria das principais moedas não vai desaparecer tão cedo, a menos que o FED decida cortar taxas na próxima semana
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