
Nesta terça-feira, a zona do euro e o Canada divulgarão a leitura do Índice de Preços no Consumidor (IPC) de agosto, enquanto nos EUA, serão liberados dados de habitação e as licenças de construção
2023-09-13 • Atualizado
Esta quarta-feira promete ser um dia bem movimentado para os mercados, em meio a uma enxurrada de dados macroeconômicos que serão lançados, a começar pelo PIB do Reino Unido, que deve mostrar uma contração na economia britânica. A zona do euro publica a sua produção industrial do mês de julho. Já os EUA lançaram os números da inflação para mês de agosto, com perspectiva de alta.
Os legisladores do Federal Reserve estarão atentos ao IPC, já que esses números terão uma influência decisiva antes da reunião do FOMC na próxima semana.
O metal amarelo estendeu sua queda para novo mínimo na semana na terça-feira, chegando a ser negociado em torno de US$ 1.907, antes de se recuperar para ser visto em torno de US$ 1.912 nesta sessão da Ásia.
A perspectiva no curto prazo mantém o risco inclinado para baixo, com os comerciantes de olho no IPC de logo mais.
Ordens vendedoras podem ser retomadas em torno de US$ 1.910, com alvo primário em US$ 1.900, não descartando um deslize mais profundo em direção a US$ 1.885, já que as perspectivas agressivas do FED, somados a um aquecimento na inflação, podem catapultar o USD.
Por outro lado, qualquer movimento corretivo a US$ 1.920, ainda seria visto como oportunidade de vendas. Somente uma quebra acima desta zona, ordens de compras mais amplas seriam sugerida com alvo em US$ 1.930.
Preço de abertura do dia: 1.912
Máxima: 1.913
Mínima: 1.910
Nesta terça-feira, a zona do euro e o Canada divulgarão a leitura do Índice de Preços no Consumidor (IPC) de agosto, enquanto nos EUA, serão liberados dados de habitação e as licenças de construção
Entramos na semana das grandes decisões onde quatro grandes bancos centrais estarão realizando suas reuniões de taxas de juros: O FED dos EUA, o BoE da Inglaterra, o SNB da Suíça, e o BoJ do Japão
Nesta sexta-feira o calendário econômico estará mais suave, com dados de segunda linha sendo liberado nos EUA, como a produção industrial de agosto, e a confiança do consumidor do Michigan
Os mercados estarão atentos aos números dos EUA, buscando pistas, já que economia americana pode ter entrado em uma contração, uma vez que o PMI de serviços da S&P Global registrou apenas 50,2 no mês passado, muito próximo a contração que é abaixo dos 50,0
Depois do arrefecimento da inflação no Reino Unido, é bem provável que o BoE pause os aumentos como fez o FED, ou incremente um aumento 0,25% que poderá pesar sobre a libra. Já o SNB permanece brando podendo elevar sua taxa para 2,00%
A expectativa de inflação alta no Reino Unido vem colocando o BoE em estado de alerta máximo, enquanto o FED dos EUA parece pronto para pausar o aperto em setembro
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