
Nesta terça-feira, a zona do euro e o Canada divulgarão a leitura do Índice de Preços no Consumidor (IPC) de agosto, enquanto nos EUA, serão liberados dados de habitação e as licenças de construção
2022-05-24 • Atualizado
O Tom mais positivo visto na segunda-feira, foi impulsionado depois que o presidente dos EUA, Joe Biden, disse que consideraria cortar as tarifas chinesas impostas pelo governo anterior, pois reduziria as pressões fiscais e, portanto, ajudaria a domar a inflação.
Por outro lado, ajudou a sustentar os compradores do euro, a fala de Lagarde que espera que o programa de facilidades termine "muito cedo" no terceiro trimestre do ano, deixando os formuladores de políticas do BCE em posição de sair das taxas de juros negativas até o final do trimestre.
Muito embora o par EUR/USD venha se afastando das máximas diárias, nessa sessão da Ásia, onde encontrou resistência na zona psicológica de 1.0700, os touros estão de olho em um movimento sustentado além dessa zona para buscarem altas corretivas ainda mais altas em direção a 1.0750 e 1.0800. Qualquer movimento sustentado acima da zona psicológica, esse caminho estaria pavimentado, em meio a ligeira fraqueza do dólar.
Por outro lado, os ursos só teriam algum movimento mais expressivo, caso conseguissem arrastar o par abaixo de 1.0590, o que negaria essa alta no curto prazo. Qualquer movimento corretivo de baixa em direção à zona de 1.0640, poderia patrocinar uma consolidação nessa região à espera das minutas do FOMC na quarta-feira (25).
Dito isto, os comerciantes do par estarão atentos ao discurso de Powell do FED e de Lagarde do BCE, para apostas mais agressivas.
Preço de abertura do dia: 1.0691
Máxima: 1.0694
Mínima: 1.0665
Nesta terça-feira, a zona do euro e o Canada divulgarão a leitura do Índice de Preços no Consumidor (IPC) de agosto, enquanto nos EUA, serão liberados dados de habitação e as licenças de construção
Entramos na semana das grandes decisões onde quatro grandes bancos centrais estarão realizando suas reuniões de taxas de juros: O FED dos EUA, o BoE da Inglaterra, o SNB da Suíça, e o BoJ do Japão
Nesta sexta-feira o calendário econômico estará mais suave, com dados de segunda linha sendo liberado nos EUA, como a produção industrial de agosto, e a confiança do consumidor do Michigan
Os mercados estarão atentos aos números dos EUA, buscando pistas, já que economia americana pode ter entrado em uma contração, uma vez que o PMI de serviços da S&P Global registrou apenas 50,2 no mês passado, muito próximo a contração que é abaixo dos 50,0
Depois do arrefecimento da inflação no Reino Unido, é bem provável que o BoE pause os aumentos como fez o FED, ou incremente um aumento 0,25% que poderá pesar sobre a libra. Já o SNB permanece brando podendo elevar sua taxa para 2,00%
A expectativa de inflação alta no Reino Unido vem colocando o BoE em estado de alerta máximo, enquanto o FED dos EUA parece pronto para pausar o aperto em setembro
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