
A expectativa de inflação alta no Reino Unido vem colocando o BoE em estado de alerta máximo, enquanto o FED dos EUA parece pronto para pausar o aperto em setembro
2023-08-25 • Atualizado
A forte aversão ao risco permanece firme e impulsionou o índice do dólar (DXY) que subiu a zona de 104,00, apoiando a forte demanda pela moeda americana.
Nesta sexta-feira vários banqueiros centrais estarão palestrando; porém o foco estará no discurso do presidente da Reserva Federal, Jerome Powell, no Simpósio de Jackson Hole, o que poderá balançar os mercados neste último dia útil de negociações da semana.
Vale relembrar que o discurso de Jerome Powell no simpósio de Jackson Hole em 2022, foi bem recebido pelos mercados, que o interpretaram como um sinal de que a Fed estava disposto a combater à inflação.
O futuro para o dólar americano estará diretamente atrelado a fala de Powell. No entanto, um discurso mais agressivo do que o esperado, iria deixar claro que o aperto ainda não terminou e alavancaria ainda mais o já forte USD; porém qualquer sinal de fraqueza, vai colocar o dólar em liquidação
O par EUR/USD é visto sob forte pressão de venda nesta sessão da Ásia de sexta-feira, sendo negociado ligeiramente abaixo de seu suporte redondo de 1,0800, antes do discurso do FED.
Ordens de vendas podem ser consideradas em torno de 1,0780, com alvo em 1,0740 e como extensão 1,0700.
Pelo lado positivo, ordens de compra podem ser consideradas acima dos 1,0820 com alvo em 1,0860, mas inda seria visto como oportunidade de vendas.
Preço de abertura do dia: 1,0809
Máxima: 1,0815
Mínima: 1,0784
A expectativa de inflação alta no Reino Unido vem colocando o BoE em estado de alerta máximo, enquanto o FED dos EUA parece pronto para pausar o aperto em setembro
Nesta terça-feira, a zona do euro e o Canada divulgarão a leitura do Índice de Preços no Consumidor (IPC) de agosto, enquanto nos EUA, serão liberados dados de habitação e as licenças de construção
Entramos na semana das grandes decisões onde quatro grandes bancos centrais estarão realizando suas reuniões de taxas de juros: O FED dos EUA, o BoE da Inglaterra, o SNB da Suíça, e o BoJ do Japão
Chegamos a última semana do mês de setembro e com ela novos desafios pela frente. A subida dos preços do petróleo para o máximo dos últimos 10 meses criou um novo desafio para controlar a inflação e dentro deste contexto, os legisladores do FED decidiram manter o aperto em sua política monetária, levando a cabo a célere frase “mais alto, por mais tempo”.
Os mercados estarão atentos aos números dos EUA, buscando pistas, já que economia americana pode ter entrado em uma contração, uma vez que o PMI de serviços da S&P Global registrou apenas 50,2 no mês passado, muito próximo a contração que é abaixo dos 50,0
Depois do arrefecimento da inflação no Reino Unido, é bem provável que o BoE pause os aumentos como fez o FED, ou incremente um aumento 0,25% que poderá pesar sobre a libra. Já o SNB permanece brando podendo elevar sua taxa para 2,00%
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