
Depois do arrefecimento da inflação no Reino Unido, é bem provável que o BoE pause os aumentos como fez o FED, ou incremente um aumento 0,25% que poderá pesar sobre a libra. Já o SNB permanece brando podendo elevar sua taxa para 2,00%
2022-07-12 • Atualizado
Os temores de uma desaceleração econômica, a alta do dólar americano, somados as preocupações com novas restrições de covid na China, empurram o euro para mais perto da paridade com o USD, fazendo uma nova baixa em 1.0037.
O foco principal esta semana esta no último relatório do IPC dos EUA, que deve ver os números da inflação principal atingir um novo recorde de 40 anos, próximo a 9%.
Nesse início de sessão de terça-feira, o par EUR/USD é negociado na extremidade inferior de sua faixa de baixa mais recente, caindo abaixo da zona de 1,0100, com os mercados em modo de risco.
O próximo nível de suporte está logo ali em 1.0000, e os ursos não parecem satisfeitos ainda com a forte queda do início da semana, e já se preparam para novas baixas. Caso a zona de suporte mencionado for violado, o próximo nível a ser observado está em 0.9980. O RSI é visto em extrema sobrevenda, o que poderia sugerir algum recuo antes de novas quedas. O potencial dos touros é extremamente limitado.
Preço de abertura do dia: 1.0035
Máxima: 1.0062
Mínima: 1.0013
Depois do arrefecimento da inflação no Reino Unido, é bem provável que o BoE pause os aumentos como fez o FED, ou incremente um aumento 0,25% que poderá pesar sobre a libra. Já o SNB permanece brando podendo elevar sua taxa para 2,00%
A expectativa de inflação alta no Reino Unido vem colocando o BoE em estado de alerta máximo, enquanto o FED dos EUA parece pronto para pausar o aperto em setembro
Nesta terça-feira, a zona do euro e o Canada divulgarão a leitura do Índice de Preços no Consumidor (IPC) de agosto, enquanto nos EUA, serão liberados dados de habitação e as licenças de construção
O dólar americano mantém o seu reinado frente aos seus rivais, principalmente com relação a zona do euro e ao Reino Unido, apoiado principalmente pelo desempenho superior da economia dos EUA frente a da Europa
Chegamos a última semana do mês de setembro e com ela novos desafios pela frente. A subida dos preços do petróleo para o máximo dos últimos 10 meses criou um novo desafio para controlar a inflação e dentro deste contexto, os legisladores do FED decidiram manter o aperto em sua política monetária, levando a cabo a célere frase “mais alto, por mais tempo”.
Os mercados estarão atentos aos números dos EUA, buscando pistas, já que economia americana pode ter entrado em uma contração, uma vez que o PMI de serviços da S&P Global registrou apenas 50,2 no mês passado, muito próximo a contração que é abaixo dos 50,0
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