Wall Street registrou perdas substanciais antes do grande evento dessa quarta-feira (12), com os EUA publicando os números da inflação que poderá servir de combustível para um FED mais agressivo…
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Mercado inicia a sexta-feira com clima pesado, antes das esperadas folhas de pagamentos nos EUA que poderão sustentar ainda mais a força do USD…
Acabou a era do crédito barato causada pela covid-19. Quem está com medo do ciclo de aperto do Fed? Parece que os investidores da bolsa não estão.
Em agosto de 2020, fora a pressão inflacionária, todos os outros fatores favoreceram o ouro após a chegada aos US$ 2.000. Contudo, a inflação e a desaceleração da economia global são os fatores que fazem o ouro brilhar mais.
A semana que se inicia trás grandes incertezas as economias, com os planos dos bancos centrais fortemente prejudicados pela guerra entre Rússia e Ucrânia, criando níveis desconhecidos com relação ao crescimento pós-pandemia, com a inflação voltando aos aos holofotes em meio à disparada dos preços das commodities.
O mercado de petróleo está sob forte pressão graças à demanda em alta e à oferta em baixa. A OPEP+ não pode ou não quer cumprir suas próprias metas de produção, insistindo em limitar os aumentos a 400.000 barris por dia, mesmo com a alta dos preços.
A imprensa inteira fala em inflação. Artigos sobre economia dão alertas histéricos sobre o assunto. As pessoas estão cada vez mais perdidas em meio a tanta informação publicada.
Os mercados acompanham de perto as manchetes sobre as tensões entre a Rússia e a OTAN, e de olho nos números da inflação para o bloco do euro…
Os comerciantes estarão atentos aos números do IPC nos EUA , que poderão fazer com que o FED aumente a sua agressividade em torno das taxas…
Essa semana será mais leve em termos de lançamentos macroeconômicos na Europa e Ásia.
União Europeia publica o seu IPC, enquanto os EUA apresentam a criação de empregos privados ADP, com os investidores do petróleo de olho na OPEP+…
A União Europeia lançara os números finais da inflação de dezembro seguida de suas Atas de politica monetária, com os mercados de olho na crescente tensão entre Rússia e Ucrânia…