Os últimos dois anos registraram a maior oscilação nos preços do petróleo em 14 anos, deixando mercado, investidores e traders boquiabertos, graças à tensão geopolítica e à adesão a energias limpas.
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A má notícia é que a economia dos EUA desacelerou pelo segundo trimestre consecutivo em 2022 e entrou em recessão técnica.
Vários fatores vão influenciar a decisão do Fed no dia 27 de julho.
O EURUSD atingiu o chamado patamar de paridade (1,0000) e até passou um breve período abaixo deste.
A bolsa americana fechou seu pior primeiro semestre em mais de 50 anos, graças à tentativa do Fed de controlar a inflação e aos crescentes temores de uma recessão.
Powell quer que a inflação tenha um pouso tranquilo, assim como Greenspan quis em 1994. Mas parece que o pouso vai ser bem turbulento.
A pandemia continua prejudicando a atividade econômica na China, a guerra na Ucrânia segue impactando a economia europeia inteira, e os esforços do Federal Reserve para controlar a inflação ameaçam provocar uma recessão.
A inflação no Japão deve chegar a 2% no resultado referente a abril. Será a primeira vez desde 2015 que esse patamar é atingido. Mas e a fraqueza do iene?!
A inflação não acontece do nada. Seu aparecimento sempre tem um motivo. Geralmente ela acontece por causa de erro humano e viés.
No dia 4 de maio, o Federal Reserve publicou a taxa básica dos próximos dois meses. O aumento de 0,50% já era amplamente esperado, mas o futuro ainda é incerto.
Sim, os preços do petróleo estão pegando fogo e a inflação está esquentando no mundo inteiro. Contudo, o fôlego altista do petróleo corre risco.
Toda vez que a inflação passa de 4% e o desemprego vai abaixo de 5%, a economia dos EUA entra em recessão em dois anos.