
Depois do arrefecimento da inflação no Reino Unido, é bem provável que o BoE pause os aumentos como fez o FED, ou incremente um aumento 0,25% que poderá pesar sobre a libra. Já o SNB permanece brando podendo elevar sua taxa para 2,00%
2020-06-26 • Atualizado
O EUR/USD está sendo negociado acima de 1.1200, conforme alertou mais cedo a presidente do BCE, Chiristine Lagarde para uma recuperação complicada na economia. As preocupações com o aumento nos casos de coronavírus nos EUA e as advertências do FED sobre a resiliência dos bancos estão pesando no sentimento.
Lagarde fez um discurso, onde comentou sobre a atual situação econômica, se mostrando preocupada com a recuperação e salientando que poderá implementar estímulos adicionais.
Soma-se a isso, o número recorde de casos de coronavírus nos Estados Unidos, e também um aviso do Federal Reserve de que os bancos comerciais precisarão de mais fundos em caso de desaceleração, o que vem ajudando a impor esse clima de aversão.
Um olhar técnico no gráfico de quatro horas mostra que os ursos do par estão em vantagem depois da queda dos máximos dessa semana, que enviou o par abaixo das Média Móveis de 100 e 200 períodos. No entanto, o par ainda continua a brigar pela média de sinal de 20 períodos, próximo a região de 1.1215.
O suporte imediato aguarda a baixa recente em torno de 1.1190, seguida pela baixa de sexta-feira em 1.1170, região crítica para os touros que, se rompida, faria o preço buscar a região de 1,10.
Pelo lado positivo, sua resistência está em 1.1250, uma alta desde a semana passada, e que converge com a média de 200 períodos, seguido por 1.1295 e o limite em 1.1350, que deteve o avanço do par por duas vezes durante este mês.
Depois do arrefecimento da inflação no Reino Unido, é bem provável que o BoE pause os aumentos como fez o FED, ou incremente um aumento 0,25% que poderá pesar sobre a libra. Já o SNB permanece brando podendo elevar sua taxa para 2,00%
A expectativa de inflação alta no Reino Unido vem colocando o BoE em estado de alerta máximo, enquanto o FED dos EUA parece pronto para pausar o aperto em setembro
Nesta terça-feira, a zona do euro e o Canada divulgarão a leitura do Índice de Preços no Consumidor (IPC) de agosto, enquanto nos EUA, serão liberados dados de habitação e as licenças de construção
O dólar americano mantém o seu reinado frente aos seus rivais, principalmente com relação a zona do euro e ao Reino Unido, apoiado principalmente pelo desempenho superior da economia dos EUA frente a da Europa
Chegamos a última semana do mês de setembro e com ela novos desafios pela frente. A subida dos preços do petróleo para o máximo dos últimos 10 meses criou um novo desafio para controlar a inflação e dentro deste contexto, os legisladores do FED decidiram manter o aperto em sua política monetária, levando a cabo a célere frase “mais alto, por mais tempo”.
Os mercados estarão atentos aos números dos EUA, buscando pistas, já que economia americana pode ter entrado em uma contração, uma vez que o PMI de serviços da S&P Global registrou apenas 50,2 no mês passado, muito próximo a contração que é abaixo dos 50,0
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