
A expectativa de inflação alta no Reino Unido vem colocando o BoE em estado de alerta máximo, enquanto o FED dos EUA parece pronto para pausar o aperto em setembro
2023-08-10 • Atualizado
Nesta quinta-feira todos os olhares estarão voltados para os dados de inflação dos Estados Unidos. Na última sexta-feira (04) a Taxa de Desemprego recuou para 3,5% em julho, mostrando um mercado de trabalho bem aquecido. Além disso, os números deste Índice de Preços ao Consumidor de julho, que deve ter subido modestamente, terão um peso muito grande, já que se realmente a inflação voltou a dar sinais de vida pode resultar no Federal Reserve (Fed) optando por aumentos adicionais nas taxas nas próximas reuniões.
No entanto as coisas não estão bem claras assim, já que vários governadores do Fed disseram durante a semana que mais aumentos podem estar reservados; porém recentemente o Fed Harker da Filadélfia disse que o Fed agora pode interromper os aumentos das taxas. Isso deixou os investidores confusos, e abre espaço para especulações.
O par GBP/USD é visto pairando em torno de 1,2720, com os ursos exercendo pressão vendedora de olho em seu suporte psicológico de 1,2700.
Pelo lado dos vendedores, um movimento sustentado abaixo dos 1,2700, poderá abrir o caminho para um mergulho mais amplo; logo, ordens de vendas devem ser consideradas em torno de 1,2680, com alvo nos limites de 1,2620, antes do 1,2600.
Já olhando para o alto, seu primeiro nível de resistência considerável, se alinha a 1,2800. Ordens curtas de compras podem ser consideradas caso o preço volte a ser negociado acima dos 1,2750, com alvo nos limites da resistência de 1,2800. No entanto ainda seria visto como oportunidade de vendas. Os touros só terão melhores chances de retomar o controle do par no curto prazo, caso a zona de 1,2820, uma SMA de 200 períodos, for eliminada de forma definitiva.
No geral os ursos continuam sentados no banco do motorista e com apetite de estender o movimento descendente.
Preço de abertura do dia: 1,2763
Máxima: 1,2735
Mínima: 1,2714
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Nesta terça-feira, a zona do euro e o Canada divulgarão a leitura do Índice de Preços no Consumidor (IPC) de agosto, enquanto nos EUA, serão liberados dados de habitação e as licenças de construção
Entramos na semana das grandes decisões onde quatro grandes bancos centrais estarão realizando suas reuniões de taxas de juros: O FED dos EUA, o BoE da Inglaterra, o SNB da Suíça, e o BoJ do Japão
Chegamos a última semana do mês de setembro e com ela novos desafios pela frente. A subida dos preços do petróleo para o máximo dos últimos 10 meses criou um novo desafio para controlar a inflação e dentro deste contexto, os legisladores do FED decidiram manter o aperto em sua política monetária, levando a cabo a célere frase “mais alto, por mais tempo”.
Os mercados estarão atentos aos números dos EUA, buscando pistas, já que economia americana pode ter entrado em uma contração, uma vez que o PMI de serviços da S&P Global registrou apenas 50,2 no mês passado, muito próximo a contração que é abaixo dos 50,0
Depois do arrefecimento da inflação no Reino Unido, é bem provável que o BoE pause os aumentos como fez o FED, ou incremente um aumento 0,25% que poderá pesar sobre a libra. Já o SNB permanece brando podendo elevar sua taxa para 2,00%
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