A Arábia Saudita, maior exportadora de petróleo do mundo, elevou os preços de seu principal petróleo para compradores asiáticos pela primeira vez em seis meses em meio às expectativas de recuperação da demanda
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O ouro fez um novo teste perfeito, mas será que vai resistir à alta do dólar? Além disso, o Jackson Hole Symposium e o discurso de Jerome Powell podem se tornar críticos para a maioria dos ativos e, finalmente, mais lançamentos econômicos e relatórios de lucros esperam por você.
Os últimos dois anos registraram a maior oscilação nos preços do petróleo em 14 anos, deixando mercado, investidores e traders boquiabertos, graças à tensão geopolítica e à adesão a energias limpas.
Após meses de pressão da Casa Branca, a Arábia Saudita cedeu e concordou com o aumento de produção junto com os outros integrantes da OPEP+.
Na última quinta-feira, dia 2 de junho, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP+) concordou em aplicar um aumento de 648.000 barris por dia (bpd) à produção em julho e agosto.
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Sim, os preços do petróleo estão pegando fogo e a inflação está esquentando no mundo inteiro. Contudo, o fôlego altista do petróleo corre risco.
A semana que se inicia trás grandes incertezas as economias, com os planos dos bancos centrais fortemente prejudicados pela guerra entre Rússia e Ucrânia, criando níveis desconhecidos com relação ao crescimento pós-pandemia, com a inflação voltando aos aos holofotes em meio à disparada dos preços das commodities.
Opep+ mantém a produção de petróleo em 400 mil BPD em abril
Mais e mais analistas afirmam ter certeza de que o petróleo Brent vai superar os US$ 100 o barril. Como será o impacto do petróleo no mercado e para onde aponta o movimento? Vamos descobrir!
O primeiro dia de negociação se inicia com o feriado de 4 de julho nos EUA.
Será que os pares de moedas continuaram correndo a maratona dos rendimentos dos títulos esta semana, onde o dólar dos EUA vem despontando em primeiro lugar?